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Mostrando postagens de junho, 2010

O BANCO, O CHÃO, O SONO E O SONHO

Meio-dia. Ôh sole quente. Buracos na estrada.  Enfim, cheguei. Mairi, Monte Alegre da Bahia. Cinquenta léguas de Salvador, por Capim Grosso ou Baixa Grande, por onde foi. Verás, verão. Intranquilo desce, tranquila cidade. Curiosos observam.  Abram as jinelas, belas donzelas, estou chegando. Meia-noite. Gare du Nord. Chegara afinal. Retirar mala, berimbau, pandeiro, violão e bugingangas. Brigitte, seu  papagaio não veio. Complicações na duana. Frio d´outono no seu rosto, folhas sob os pés, caídas.. Noite em Paris, primeira. Saudades. Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá. Achou a casa do tio. A benção, Deus te abençoe, abraços, beijos. Como está comadre? Compadre tá bem? Procurar Costinha, amigo do pai.  Costinha Jururu, (gostava do apelido, ele mesmo se apelicou, preito ao jurubeba, vinho predileto). A carta do pai. Que o apresentasse  à cidade. Orgulho de ter sido o escolhdo.  Estão vendo?  A quem seu pai recomendou?  A Costinha, como Pelé fala na terceira